Olá, Perdidos! Hoje é Dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro.
Seu nome oficial é São Sebastião do Rio de Janeiro, mas calma aí... o nome não tem nada a ver com o santo. Trata-se de uma homenagem ao Rei de Portugal daquela época, Dom Sebastião. Que coincidência, né?
O motivo do santo ser celebrado é porque foi, justamente, no aniversário de sua morte (20 de janeiro) que os portugueses expulsaram de vez os franceses que dominavam a Baía de Guanabara, em 1567.
São Sebastião nasceu em 256 d.C e faleceu, provavelmente, entre 286 e 288 d.C. Seu nome deriva do grego sebastós que significa divino, venerável.
O culto ao santo é muito antigo e é chamado em auxílio principalmente contra as epidemias. Ele é o protetor da Humanidade, contra a fome, a peste e a guerra.
Filho de família militar e nobre, tornou-se um soldado romano que diante das perseguições do imperador aos cristãos se tornou defensor da Igreja. E, por isso foi martirizado por não renegar sua fé em Jesus Cristo.
O bárbaro método com que São Sebastião foi executado tornou-o tema recorrente principalmente na arte medieval, sendo geralmente representado como um jovem amarrado a uma árvore (tronco ou estaca) e perfurado por várias flechas.
O santo também costumava ser (e ainda é) tema em várias expressões artísticas além da Pintura, tais como na Literatura e, com o passar dos anos, até na Sétima Arte – o Cinema. Por ser um dos santos mais reproduzidos pela arte, é conhecido como o Apolo Cristão.
Nas manifestações sincréticas o orixá Oxóssi é reconhecido em São Sebastião.
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